sexta-feira, 8 de abril de 2011

A cidade mais bonita e o mundo...

Bom, aqui estamos nós mais uma vez, um bocado de tempo depois. Acho que as férias acabaram não sendo tão produtivas =P

O título dessa vez deve ter algum sentido, então, primeiramente devo falar sobre a cidade mais bonita do mundo, não escrevi assim porque ficaria repetitivo lá.
Esses últimos dias andei correndo pela cidade, não literalmente, acordando cedo (muito triste isso.), conhecendo gente e etc. Numa dessas "corridas" de ônibus, pude deslumbrar-me mais uma vez pela beleza da cidade em que vivo. Meu transporte foi beirando a orla, visão mais linda para começar o dia.

Algumas cidades são belas por terem formações rochosas, montanhas, outras por terem praias, a minha, é bonita por ter ambas maravilhas naturais. Para ser pefeita, só faltava nevar por aqui, ai eu não teria do que reclamar pelo resto dos meus dias =)

Me enrolei ali com as palavras, mas é isso ai. A cidade tem seus problemas, peguei um engarrafamento bonito, mas nada que me desanimasse, era um bom dia. O que estraga minha cidade são as pessoas, a maioria delas, só pra variar, né? Bom, essa é a segunda parte do título, vamos a ela...

Acreditem, no dia que pensei esse texto, eu ia escrevê-lo sem fazer nenhuma crítica, sem falar mal de nada, ou pelo menos ia tentar, mas não pude resistir. O alvo para variar são as pessoas, acho que serei repetitivo, mas nunca me canso de dizer. Acho que porque o mal do mundo são as pessoas, mas enfim.
Andando de carro, como sempre, noto diversas coisas ao meu redor, como pessoas com aqueles adesivos de religião em seus carros, engraçado que o meu Deus não fala para eu roubar dos outros e comprar uma Mercedes daquelas bem caras. Esse também não fala que eu não devo ser gentil com o próximo, não devo dar a vez, não devo ter paciência, que devo desrespeitar as leis e tudo mais, mas vejo isso tudo. Ai voltamos as aparências, as pessoas colocam adesivos, enchem o peito para falar isso ou aquilo, mas na hora do vamos ver é isso? Do que adianta ir a missa todo santo domingo, e durante o resto da semana não tomar atitudes decentes? Vai saber né?

Já me perdi no texto, estou com preguiça de reler. Então, qualquer coisa me avisem..rs
Nada para fazer, escrevendo aqui, lembro-me que eu deveria escrever cartas, sempre esqueço nos momentos certos. Por onde andam as pessoas?rs

Era mais ou menos isso, eu devia tirar fotos da visão que tenho ao passar por ali de manhã, vocês concordariam comigo. Quem tiver oportunidade, pratique. E sobre as pessoas, ainda comprarei um fusca ferrado e respeitarei as leis ao pé da letra, sem me preocupar, vou bater em vários carros, mas estando na lei, ai terão que me dar outro carro =)

Até a próxima, se é que alguém ainda vem aqui...rs

sábado, 22 de janeiro de 2011

Graça

Eu preparei um texto que achei triste demais pra postar aqui. Decidi não fazer, vou me aproveitar do meu egoísmo e vou guardar minha tristeza só para mim [rs].
Um amigo meu me disse ontem que "não existe a graça sem hipocrisia". Sim, concordei. Ele argumentou que a gente ri, na maioria das vezes, da desgraça de outras pessoas e/ou situações. É assim, mesmo. A gentre até chama a "vítima" de babaca, mas em situações que a gente nunca gostaria de viver. Mas vive. E não gosta quando os outros acham graça da gente. Quando não liga para a graça alheia, certamente, ao menos, fica com vergonha, ruborizado e com a cabeça baixa, e segue destino.
Falaram que rir é o melhor remédio, mas como todo remédio, possui posologia, indicações e contra-indicações [não estudei a Nova Ortografia, vai na antiga, mesmo]. Precisamos rir com sabedoria. Rir para uma pessoa carente de graça é diferente de rir da mesma. A hipocrisia na graça é até legal, quando não ofende.
E só para explicar, não estou recriminando a hipocrisia na graça, não. Memso porque eu rio, mesmo, e chamo de babaca e tudo o mais a que tiver direito. É só pra pensar, um pouco. Ou não.
Enfim, pode rir de mim.
:-P

***QuímicoBaterista***

sábado, 1 de janeiro de 2011

Qualquer porcaria.

Bom, como o título já diz, vou escrever qualquer porcaria, só para constar. Faz tempo que não venho aqui, então resolvi observar o movimento.
Eis que hoje é dia primeiro de janeiro de 2011, primeiro dia do ano, agora me digam, o que mudou do ano passado para esse? Um número, e só.

Ontem vi o povo na praia, jogando aquelas macumbas e não sei mais o que, sem ofensas, mas nego faz isso todo ano e nada muda. E também, todo mundo de branco, ahhhhh que bonitinho, é pra combinar? Maior baboseira, acho eu. Quase passei de preto, mas fiquei no verde. O que é um pontinho verde no meio da multidão? Eu! 
Agora vamos aos fatos, todo mundo fica de branquinho só porque alguém falou que tem que ficar de branquinho, ah, é pra trazer paz, mané trazer paz, ai tu veste branco e cria uma briga na primeira esquina, beleza em. O que pode ou vai mudar algo, são suas atitudes, não como você se veste.

Já começo o ano desanimado..rs 
Mas o ano que se passou foi um bom ano, tenho que reconhecer, se o que está por vir seguir o embalo, serei uma pessoa feliz. Ruim é depender dos outros =\
Tanta coisa na cabeça.. =\

Por hoje é só, nas férias vou ver se tiro um tempo para manter isso atualizado. Só preciso da minha internet, o jeito é esperar o GVT.

Fui.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

De frente para o mar

De frente para o mar, nem foi preciso mergulhar. O vento levou minhas tristezas e a maresia purificou a alma. Nem foi preciso sonhar, vi as imagens que eu tanto queria desenhadas na areia. Minhas mágoas secaram no sal.
Os cientistas têm seu conceito de vida, mas a vida eu ganho cada vez que fico de frente para o mar. Nem foi preciso caminhar. Meu pensamento foi longe, além do horizonte. E os sonhos invadiram a alma. Nem foi preciso conversar, o silêncio trouxe a calma.
E o meu ser mergulhou na paz e, aos poucos, se desfez todo o caos que eu deixara para trás. Inerte, no mundo das boas idéias, a tristeza não me alcançava, mais.
A luz natural do dia se desfez. O vento frio aqueceu meus sentimentos. E eu, que era repleto de frieza, vi a maravilha no mais fino grão de areia. Pois meus sentimentos são frágeis, mas eles são muitos e me constróem.
E tudo isso nada seria se eu não estivesse de frente para o mar. O mar. Amor.

***QuímicoBaterista***

domingo, 17 de outubro de 2010

Verão (não revisei e nem justifiquei o texto)

Entramos no Horário Brasileiro de Verão. O domingo mal começou e já perdi dele uma hora.
Não, eu não gosto do horário de verão. Isso é bom só para vagabundo, que não tem hora pra acordar e pode dormir até tarde. A ideia é até boa, mas pra onde vai o dinheiro que a União economiza em gastos com distribuição de energia elétrica? Se bem que a União não aplica decentemente verba alguma desse país.
O fato é que muito me chateia ter de alterar meu relógio biológico em uma hora para aumentar o caixa dois da galera do Plenário e da galera da chefia das concessionárias, permissionárias e qualquer-coisárias do ramo de energia elétrica.
Fora que o verão é coisa que não é legal. Dizem que o inferno é quente; bem-vindos ao Hell de Janeiro, que já começa em outubro com esse calor bisonho!
E tem gente que gosta. Claro que pegar sol é bom, pois as pró-vitaminas A que ingerimos, só se tornam vitaminas quando a nossa pele está exposta às radiações solares. Mas não o dia todo na praia, e sim tomando aquele solzinho de meia hora antes das 10 da manhã.
Não, eu não gosto do verão. Isso é bom pra vagabundo. Até seria legal se eu fosse filhinho de papai, morando na orla. Um amigo meu diz que em Bangu e em Madureira, por exemplo, faz sol de dia, de tarde e de noite.
Meu pai diz que tenho de pegar sol pra pegar uma cor. Que mané pegar uma cor! Não tô aqui pra ficar na moda, nem pra ficar bonitinho pro pessoal da rua ver. A exposição inútil ao sol causa o envelhecimento da pele. Por que os negros não aparentam idade avançada? Porque a melanina protege a pele dos raios solares. Agora, quem não tem melanina em boa quantidade, como eu, vai pegar cor pra que? Pra ficar bonitinho aos 20 anos e ter um câncer aos 40?
Sem mais, desejo a todos muito frio, banhos de lua e saúde!

***QuímicoBaterista***

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Não pensei no título

Eu estava em frente à Rodoviária Novo Rio, no final de uma tarde de sexta-feira. Lá sempre há uns ambulantes barateiros que costumam nos salvar com garrafas d’água superfaturadas ou alguns biscoitos para levar durante a viagem. Adendo: eu coloquei “barateiros”, mas falei da água superfaturada... enfim, não corrigirei para manter o aspecto literário improvisado deste texto.

Então vejo o pessoal da Guarda Municipal chegando e colocando os malucos para correr. E quem não conseguia correr, tomava uma dura – no bom sentido – e tinha as mercadorias apreendidas.

Concordo com a idéia geral desse tal de Choque de Ordem, mas acho injusto o representante do Poder Executivo que o colocou em prática. Isso porque revolta o fato de haver perseguição a pessoas que estão trabalhando. Por que o prefeito almofadinha não persegue os bandidos?

Aí nego veio com essas UPPs, que são a maior jogada eleitoreira do Rio de Janeiro: nada de paz, só realoca bandido para outras cidades.

Eu falaria mais, só que estou com sono e este assunto me irrita, porque vocês ainda votam. Todo o mundo tem de se ferrar, mesmo.

Tchau!